A festa 'Deusa da Memória' teve a sua primeira aparição no dia 23 de Julho de 2022, no largo de Santo António em Carvalhal Formoso.
Matéria de nascimento da 'Deusa da Memória': os lugares, as pessoas, os objectos, os costumes, e as memórias festivas dos anos 60, 70 e 80, esculpidas nas antigas festas da aldeia de Carvalhal Formoso.
Matéria de nascimento da 'Deusa da Memória': os lugares, as pessoas, os objectos, os costumes, e as memórias festivas dos anos 60, 70 e 80, esculpidas nas antigas festas da aldeia de Carvalhal Formoso.
A primeira raiz: foi desenhada o princípio de uma celebração que quer incorporar-se na cabeça da aldeia e dos seus habitantes.
O lugar da Festa da 'Deusa da Memória': palco de vários eventos passados como garraiadas, leilões, madeiros, festas populares,…
Desejos da 'Deusa da Memória': ouvir, recolher, transformar, construir, inscrever e homenagear as pessoas que viveram, que vivem e que viverão neste lugar, e guardar no interior dos seus cornos* aquilo que deve ficar petrificado, na parte oca do passado da aldeia.
Uma pergunta da 'Deusa da Memória': o que podemos extrair das “festas antigas” e que tipo de existências podemos plantar nos dias de hoje?
*A representação da 'Deusa da Memória' da aldeia de Carvalhal Formoso possui cornos, devido a uma tradição que já foi extinta na aldeia – garraiadas, e se transformou no “osso” daquilo que desaparece, de modo positivo.
O lugar da Festa da 'Deusa da Memória': palco de vários eventos passados como garraiadas, leilões, madeiros, festas populares,…
Desejos da 'Deusa da Memória': ouvir, recolher, transformar, construir, inscrever e homenagear as pessoas que viveram, que vivem e que viverão neste lugar, e guardar no interior dos seus cornos* aquilo que deve ficar petrificado, na parte oca do passado da aldeia.
Uma pergunta da 'Deusa da Memória': o que podemos extrair das “festas antigas” e que tipo de existências podemos plantar nos dias de hoje?
*A representação da 'Deusa da Memória' da aldeia de Carvalhal Formoso possui cornos, devido a uma tradição que já foi extinta na aldeia – garraiadas, e se transformou no “osso” daquilo que desaparece, de modo positivo.